AUTORES: Ernesto Von Planckenstein Quissak e Mario Cristino Bandim Vasconcelos
É senso comum em nossa Ordem que não se discute política e religião em Loja.
Mas o que é "estar em Loja" ?
“Estar em Loja” seria simplesmente a condição de estar fisicamente no interior de uma Loja aberta, no pleno curso de seus trabalhos?
E estes temas tão controversos – política e religião - fonte de tantas desavenças e controvérsias, são pouco edificantes?
Será que sempre foi assim em nossa Fraternidade?
Se positivo como é possível que movimentos como, por exemplo, a Revolução Pernambucana tenham acontecido? Note-se, naquele ensejo muitas das reuniões preparatórias se davam no interior das Lojas. Ou mesmo o processo de independência do Brasil? Onde temos, lavradas em Atas do Grande Oriente, as articulações com vistas ao processo separatista.
Em que momento estamos "em Loja" e o que significa isso?
Seria um limite físico ou a simples reunião dos Irmãos já poderia conferir uma "atmosfera de Loja".
E, qual a finalidade básica desta restrição?
É para estas questões e outras considerações que pedimos a companhia do leitor até o final deste texto e seria muito enriquecedora a sua participação nos comentários.
Inicialmente visitemos o conceito de Loja na definição de FIGUEIREDO (1990), pg. 224:
"Etimologicamente este vocábulo deriva do sânscrito loka, mundo, e efetivamente uma Loja maçônica simboliza o mundo ou o universo. É o lugar ou a reunião em que se congregam os maçons para um trabalho específico, durante o qual a Loja permanece absolutamente fechada ou "coberta"”
O Art. 80 da Constituição da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo define Loja como:
"associação de Maçons em número ilimitado, organizada de conformidade com os preceitos da legislação maçônica."
ISMAIL (2023), em sua tradução da Constituição de Ânderson, pág. 63, nos trás:
"Os artífices devem evitar toda linguagem imprópria e não devem chamar uns aos outros de forma desrespeitosa, mas de irmão ou companheiro; e comportarem-se com cortesia dentro e fora da loja. (grifei)
E continua...
Conduta depois que a loja se encerra e antes dos irmãos irem embora.
"Nenhum ressentimento ou disputa privada deve ser trazida para dentro da porta da loja, muito menos qualquer discussão sobre religião, nações ou política".
Já em ISMAIL (2016) (AHIMAN REZON) temos:
"Nenhuma rivalidade, nenhuma querela quanto a regionalismos, famílias, religiões ou política deve ser introduzida dentro das portas da loja. (...) somos de todas as nações no Esquadro, Nível e Prumo. E, assim como nossos predecessores em todas as épocas, estamos unidos contra disputas políticas que vão contra a paz e o bem-estar da loja.
Um dos oito princípios básicos para reconhecimento de uma Potência pela Grande Loja unida da Inglaterra é:
"Que a discussão de assuntos políticos ou religiosos estejam estritamente proibidos dentro de loja".
O preâmbulo da Constituição da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, em seu item VII, pg. 12, declara:
"A Maçonaria proíbe discussões político-partidárias e religioso-sectárias em seus Templos (grifei).
Consideradas estas informações trabalhemos por três caminhos que, espero, encontrem-se mais adiante, quais sejam?
Explorar um pouco o conceito de Loja;
Destacar e examinar os conteúdos “proscritos” (política partidária e sectarismo religioso);
De volta à questão focal.
SOBRE A LOJA
Não raro vemos situações onde um mesmo Templo abriga diversas Lojas. Isto posto já inferimos que são coisas totalmente distintas sendo o Templo a estrutura física onde os trabalhos se desenrolam.
Salta aos olhos que os conceitos são ora tomados como sinônimos, ora não.
No entanto defenderemos a tese de que Loja realmente nada tem a ver com o espaço físico que a comporta.
Uma primeiro argumento em favor desta assertiva é que uma mesma Loja pode se reunir em Templos diferentes, desde que estes tenha passado pelas cerimônias de sagração previstas.
Outra informação que vai ao encontro desta tese é que, pelo sétimo Landmark (GLESP, 2007) o Grão-Mestre pode criar uma Loja por um dia que seja e dissolvê-la a seu livre critério.
Então se Loja não é o ente material sua existência fundamenta-se na existência de seus membros, as pedras constituintes da Grande Obra: os Irmãos.
É a reunião, a congregação dos Irmãos, sob condições legais, regulamentares e ritualísticas que constitui uma Loja.
SOBRE OS TEMAS POTENCIALMENTE DESAGREGADORES
O Código Penal Maçônico da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo reserva o seu Art. 45 para os delitos contra os princípios da Ordem. Dentre eles destacamos os seguintes delitos:
II - Indispor-se com Irmão, em Loja ou fora dela, em razão de culto, raça ou política partidária; (grifei)
III - Iniciar ou permitir discussão, em sessão, reunião ou banquete maçônico, de caráter político, religioso ou racial. (grifei)
Por outro lado a Constituição da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo proclama, dentre seus princípios, estes que abaixo destacamos (pg. 13):
VII - exigir tolerância para com toda forma de manifestação de consciência, de religião ou filosofia, cujos objetivos sejam os de conquistar a verdade, a moral, a paz e o bem estar social.
IX - combater o fanatismo, as paixões, o obscurantismo e os vícios.
Da apreciação do que até aqui citamos, não é difícil perceber que a definição exata dos temas "proibidos" não é pacificada, não é totalmente clara.
Política partidária implica a defesa de determinado partido. E a discussão político partidária está intimamente relacionada à busca do poder, influência e não raro tem sido praticada de forma apaixonada, intolerante e polarizante.
Sectarismo religioso caracteriza-se pela intolerância e pela exclusão de pessoas que não compartilham das mesmas crenças, também sem aceitação do divergente e sem respeito às visões díspares da espiritualidade.
Já a Maçonaria, em seus inúmeros caminhos de pesquisa e estudo, transita invariavelmente nos campos da religião, política, sociologia, arqueologia, antropologia e muitos outros.
Qual o limite entre a abordagem construtiva e destrutiva destes temas? Onde podemos identificar a fronteira?
Talvez ela esteja justamente em um dos bens protegidos pelos artigos do código penal acima citados: a integridade emocional e bem estar sentimental dos Irmãos.
O bem protegido por todos estes cuidados, toda esta precaução é justamente a Fraternidade.
"Eis, quão bom e quão agradável é para os irmãos habitarem juntos em união!" (JAMES, 2020).
Tais proibições aqui em testilha encontram fundamentos filosóficos que vão além do óbvio, que é preservar a unidade dos maçons e o foco em valores e objetivos comuns. Dessarte, tal proibição está enraizada em vários princípios filosóficos e éticos que são fulcrais no seio da Sublime Instituição, bastando referir os seguintes:
Tolerância e o Respeito Mútuo, pois note-se, política e religião são temas que frequentemente levam a divisões e desentendimentos, o que pode abalar o espírito de fraternidade e o respeito mútuo;
Universalidade, pois a Maçonaria, como consabido, é uma fraternidade universal, acolhendo homens de todas as origens, crenças e convicções, e para que tal universalidade possa ser alcançada é fundamental que temas potencialmente conflituosos, polarizadores e excludentes sejam evitados, notadamente política e religião;
Foco no Desenvolvimento Moral e Espiritual, vez que a Maçonaria se concentra no aperfeiçoamento moral e espiritual de seus membros, promovendo valores como a justiça, a caridade e a verdade, donde é ululante que discussões sobre política e religião podem distrair o maçom, que perderá a concentração tão necessária, desviando a atenção dos membros de seu crescimento pessoal e ético;
Neutralidade e Imparcialidade, posto que a Maçonaria ao proibir discussões envolvendo temas políticos e religiosos zela por sua tradicional neutralidade e imparcialidade, entendendo que cada um dos maçons pode ter suas próprias convicções, opiniões e crenças sem precisarem ser tutelados ou doutrinados pela Instituição para tanto;
Harmonia e Unidade, onde valores essenciais e queridos pela Maçonaria que são sempre solapados e atacados no seio de discussões político-religiosas, que só fazem causar discordância e divisão, ferindo a unidade e a coesão maçônica.
Esses fundamentos filosóficos refletem, logo se nota, o compromisso da Maçonaria em criar um ambiente inclusivo e harmonioso, onde todos os membros possam trabalhar juntos na busca de aprimoramento pessoal e coletivo (vez que somos construtores sociais), sem as distrações e divisões que muitas vezes acompanham os debates sobre política e religião, aliás, fato comprovado, por exemplo, em incontáveis “grupos maçônicos de Whatsapp” onde política e religião são trazidos à baila constantemente, promovendo dissenções, discussões e cisões, enfim, acabando com a harmonia e fraternidade existente entre os irmãos que integrem tal infeliz grupo, que de maçônico pouco ou nada tem neste contexto.
E POR QUE POLÍTICA E RELIGIÃO?
A Maçonaria, do alto de seus mais de 300 anos de tradição e experiência, andou bem em capitular esses temas como vedados em seus estatutos. Ambos, política e religião, são fonte inesgotável de conflitos entre os homens, e também entre os maçons. Basta lembrar que muitas das guerras havidas no curso da história da humanidade se deram por conta de uma, de outra ou de ambas.
Política e Religião, no contexto das guerras, foram sempre o “ovo da serpente”, “por fora”, a casca dourada, subjetiva e impalpável da Religião, intimamente atrelada à ignorância e ao fanatismo das massas; “por dentro”, o miolo podre, oculto, recheado dos interesses inconfessáveis dos ricos e dos poderosos: a Política.
Recordemo-nos das Cruzadas, que transcorreram entre 1095 e 1291, onde a causa religiosa foi decisiva para sua ocorrência, note-se, ali a Igreja Católica Romana pretendia reconquistar Jerusalém, entre outras terras consideradas sagradas, dos muçulmanos, se constatando evidente a causa também política, pois como consabido, a Igreja Católica Romana visava coisas menos “nobres” na oportunidade, tal qual a expansão territorial, o fortalecimento seu poder, unindo a Europa cristã contra um inimigo comum de ocasião: os muçulmanos; da Guerra dos Trinta Anos, entre 1618 e 1648, que devastou a Europa àquele tempo, tendo como principal causa o conflito religioso entre católicos e protestantes após a Reforma Protestante, onde note-se, não bastasse esse fator religioso, causas políticas também se fizeram presentes, sendo mesmo determinantes para a eclosão do conflito, pois foi o mesmo fomentado por rivalidades políticas e dinásticas entre as potências europeias, incluindo os Habsburgos, a França e a Suécia; da Guerra de Secessão dos Estados Unidos, entre 1861 e 1865, onde se de um lado via-se a causa religiosa, havida das interpretações religiosas sobre o fenômeno da escravidão, que acabavam servindo para justificar as ações bárbaras ocorridas, tanto daqueles que eram a favor, quanto a dos que eram contra a escravidão, mas como já era de ser esperar, causas políticas também estavam envolvidas, notadamente no que pertine à discussão da legalidade da escravidão nos novos territórios americanos; da Guerra de Independência da Índia, transcorrida entre 1857 e 1947, onde as causas religiosas foram determinantes, pois que eram muitas as tensões entre hindus e muçulmanos, potencializadas pela política de "dividir para governar" dos britânicos, e onde o componente político também estava presente, bastando lembrar que o movimento de independência foi principalmente político, visando libertar a Índia do domínio colonial britânico, se estabelecendo um governo autônomo; do Conflito na Irlanda do Norte, “The Troubles”, entre 1968 e 1998, onde as causas religiosas foram determinantes, haja vista as tensões entre protestantes unionistas, que desejam permanecer integrados ao Reino Unido e os católicos nacionalistas, que buscavam se unir à República da Irlanda, e mesmo neste evento, de tão forte colorido religioso, a causa político mostrou sua importância, pois se buscava no seio do conflito lutar pela identidade nacional, pela soberania política e pelos direitos civis; da Guerra Civil Síria em curso desde o ano de 2011, onde apesar da causa religiosa ser evidente, tendo em vista as divisões sectárias entre sunitas, xiitas, alauítas e outras minorias religiosas terem contribuído para a complexidade do conflito, a causa política é fundamental, bastando lembrar que a guerra começou na denominada “Primavera Árabe”, em detrimento do ditador Bashar al-Assad; e por fim, à guisa de exemplo, do Conflito Árabe-Israelense, em curso desde 1948, onde se tem o tema religioso como “pedra fundamental”, pois judeus, muçulmanos e cristãos reivindicam, cada um para si, a Terra Santa, sem prejuízo da variante política, haja vista a “bandeira” do reconhecimento do Estado de Israel pelos países árabes e palestinos.
Em todas essas guerras – e em uma infinidade de outras – as causas políticas e religiosas estão unidas: as primeiras, “rasteiras, materialistas e por vezes inconfessáveis”, ocultadas pelos “véus de santidade” das segundas, deveras, verdadeiro “ovo da serpente” que a Maçonaria proscreve do seu meio enquanto Instituição.
ENTÃO O QUE É ESTAR EM LOJA?
Muito bem, queridos leitores, voltemos agora ao princípio.
Certamente não temos a pretensão de pacificarmos esta questão que, na vida pratica, tem tantas implicações até mesmo no campo da Justiça Maçônica, da Ética Maçônica enfim do relacionamento entre Irmãos.
Neste contexto, prezados leitores, quiçá uma analogia colabore na elucidação da questão: as condições de "estar em Loja Maçônica" e de "estar casado", pois que existem similitudes no que diz respeito à condição de "estar" algo. Sabido, bem verdade, que ambas as expressões revelam estados que transcendem a mera presença física e envolvem compromissos, singularidades e costumes que se mostram de muitos modos, independentemente de onde estejamos...
Note-se, “estar em Loja” significa literalmente estar presente dentro do Templo durante nossas Sessões, mas simbolicamente representa a adesão de cada qual dos Irmãos aos princípios, valores e rituais da Maçonaria, implicando num contínuo e perene compromisso de evolução e de fraternidade, pessoal e social, pois que buscamos indubitavelmente tornar mais feliz a humanidade, implicando, caros Leitores, em praticar os ensinamentos maçônicos cotidianamente, dentro e fora de Loja.
Doutra sorte, ainda em sede de analogia, “estar casado”, no viés literal, significa estar fisicamente presente no lar conjugal, com a esposa e os filhos, porém, como sabemos, vai muito além disso... Simbolicamente significa o compromisso entre os cônjuges de se esforçarem para manter perene o amor, ajudando-se mutuamente, apoiando um ao outro e sendo parceiros nos desafios cotidianos, haja vista suas responsabilidades e deveras, inerentes à ideia de casamento, englobando, em suma, o respeito, a comunicação permanente e o compromisso mútuo, mesmo que os cônjuges estejam separados fisicamente, pois assim não fosse, aquele cônjuge que passasse da soleira da porta de casa para fora estaria “liberado” de tudo: da esposa, dos filhos, do respeito, das obrigações e do amor...
Daí deflui, estimados leitores, que “estar em Loja” e “estar casado”, contam com similitudes inafastáveis, tal qual o Compromisso Contínuo, pois tanto na Maçonaria quanto no casamento a condição de “estar” é perene e não é limitada à presença física... um maçom é maçom em todas as situações e lugares onde se encontre, esteja ele dentro da Sessão ou fora dela, esteja ele no trabalho ou atuando dentro de uma Rede Social ou Aplicativo do Whatsapp, quanto mais em um grupo denominado “maçônico”, assim como uma pessoa casada é cônjuge esteja ela no lar conjugal ou no trabalho, no shopping ou viajando, em uma Rede Social ou no Aplicativo do Whatsapp; a Prática dos Valores pois ao certo os valores e princípios maçônicos são preciosidades das quais nos servimos o tempo todo, em Sessão ou fora dela, aliás, mais ainda na vida profana, onde somos bombardeadas por toda sorte de “profanices” o dia inteiro... o mesmo se dá no casamento, onde os valores e compromissos assumidos são utilizados, lembrados e reverenciados por ambos os cônjuges o tempo todo; a Identidade, pois ser maçom ou ser casado é parte fundamental da identidade de um homem, e assim sendo, não desaparece ou deixa de existir quando o homem não está em Loja ou quando sai de casa para a rua; a Responsabilidade, pois ser Maçom ou ser Casado engloba responsabilidades que extrapolam o local, o espaço físico que se tratar... um maçom tem responsabilidades éticas e morais imensas, para consigo mesmo, para os com os demais maçons e para com toda a humanidade, doutra sorte, um homem casado tem igualmente grandes responsabilidades para com sua esposa e seus filhos e os Símbolos e Rituais, vez que na Maçonaria nos valemos em nossos trabalhos de símbolos e rituais de modo reiterado no curso dos séculos de modo a cristalizar nossa unidade e identidade e no casamento contamos com rituais diversos, tal qual aniversários, festejos e tradições familiares, o que singulariza cada família de modo único, pois cada um comemora de um modo singular e característico daquela família.
Dessarte, "estar em Loja Maçônica" e "estar casado" são estados de ser que transcendem o óbvio, transcendem a presença física aqui ou acolá. Ou se é maçom ou não é. Ou se é casado ou não é. Não existe “maçom não praticante”, “maçom mais ou menos”, “casado não praticante” ou “casado mais ou menos”. Ambas as condições representam compromissos perenes, cotidianos, signos únicos de cada um de nós. Se é certo que um maçom se vale dos princípios maçônicos em toda a sua vida, em tudo que faz, certo é que uma pessoa casada vive em consonância com os juramentos e compromissos que fez, esteja ela fisicamente presente ou não no lar conjugal.
Estar em Loja implica necessariamente uma postura, um comportamento.
Estar em Loja não é meramente se posicionar ritualisticamente de forma correta.
Estar em Loja não é estar dentro de um Templo físico, mas no Templo da Natureza, aquele templo que aprendemos a reconhecer como existindo do Oriente ao Ocidente, do Norte ao Sul e do Centro da Terra ao Firmamento.
Estamos permanentemente em Loja e por isso o bater do malhete não encerra nossa Loja, não suspende nossa moral, não congela nossos princípios, pelo contrário.
Levamos a condição de Loja a qualquer lugar.
Estamos em Loja desde o recebimento da Luz até o primeiro passo no Oriente Eterno.
Estamos em Loja...
quando nos preocupamos com o sentimento do próximo (Irmão ou Profano);
quanto ajudamos outro Irmão no que é justo e desde que não prejudique terceiros;
quando respeitamos as regras e leis de nossa sociedade;
quando honramos nossa família e lhe conferimos a merecida prioridade de nossa atenção e dedicação;
quando nos dirigimos ao próximo de forma educada, gentil e atenciosa.
Enfim estamos em Loja quando, dentro de nossas limitações e falibilidade humana, damos o que há de melhor em nós para erigir os conhecidos templos à virtude e masmorras ao vício.
Em Loja, meus Irmãos!
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BIBLIA KING JAMES 1611. 5.ed. Niterói: BV Books, 2020.
GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. CONSTITUIÇÃO E REGULAMENTO GERAL. 4.ed. - São Paulo - SP: GLESP, 2007.
FIGUEIREDO, JOAQUIM GERVÁSIO DE. DICIONÁRIO DE MAÇONARIA: seus mistérios, seus ritos, sua filosofia, sua história. 9. ed. - São Paulo, SP: Ed. Pensamento, 1990.
ISMAIL, KENNYO. A CONSTITUIÇÃO DE ANDESON (1723): edição comemorativa de 300 anos / traduzido e comentado por Kennyo Ismail. - 1. ed. - Brasília, DF : No Esquadro, 2023.
ISMAIL, KENNYO. AHIMAN REZON : a constituição dos maçons antigos de Laurence Dermott, traduzida e comentada por kennyo Ismail. - 1. ed. - Londrina: Ed. Maçônica "A TROLHA", 2016.
SOUZA, JOSÉ VALÉRIO DE. COMENTÁRIOS AO CÓDIGO PENAL MAÇÔNICO. 1. ed. - São Paulo: Letras Jurídicas, 2018.
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